Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(2): 133-139, abr.-jun. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133934

ABSTRACT

ABSTRACT This study aims to assess the effect of short-time low frequency inspiratory muscle trainer (Threshold IMT) on inspiratory muscle strength and electromyographic activity of the sternocleidomastoid (SCM) muscle in people with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). People with COPD participating in a lung rehabilitation program were allocated to a control or inspiratory muscle training (IMT) group. The control group participated in the usual rehabilitation, whereas the other group received IMT (performed with a load of 50% maximal inspiratory pressure (MIP) adjusted weekly). Both interventions lasted for 2 months. Outcomes included electromyographic analysis of the SCM and MIP. In total, ten participants were allocated to each group. The IMT group presented an increase in absolute (p<0.001) and predicted (p<0.001) values of MIP and also in pre- and post-intervention variation between groups (p=0.003 and p=0.008, respectively). Such differences were not found in the control group. The SCM muscle activity decreased in the IMT post intragroup evaluation (p=0.008). IMT provided a reduction of the electromyographic activity of SCM in COPD patients, also increasing inspiratory muscle strength in the study participants.


RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do treinamento muscular inspiratório de baixa frequência de curta duração (Threshold TMI) na força muscular inspiratória e na atividade eletromiográfica do músculo esternocleidomastoideo (ME) em pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Pessoas com DPOC que participam de um programa de reabilitação pulmonar foram alocadas em um grupo controle ou de treinamento muscular inspiratório (TMI). O grupo controle participou da reabilitação habitual, enquanto o grupo TMI também recebeu TMI, com carga de 50% da pressão inspiratória máxima (PImáx) ajustada semanalmente. Ambas as intervenções duraram 2 meses. Os resultados incluíram análise eletromiográfica do SCM e PImáx. Dez participantes foram alocados para o grupo controle e 10 para o grupo TMI. O grupo com TMI apresentou um aumento na PImáx nos valores absoluto (p<0,001) e previsto (p<0,001) e na variação pré e pós-intervenção entre os grupos (p=0,003 e p=0,008, respectivamente). Tais diferenças não foram encontradas no grupo controle. A atividade muscular do ME diminuiu no TMI após avaliação intragrupo (p=0,008). O TMI proporcionou redução da atividade eletromiográfica do ME em pacientes com DPOC, além de aumentar a força muscular inspiratória nos participantes do estudo.


RESUMEN El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el efecto del entrenamiento muscular inspiratorio de baja frecuencia a corto plazo (Threshold TMI) sobre la fuerza muscular inspiratoria y la actividad electromiográfica del músculo esternocleidomastoideo (ME) en personas con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC). Las personas con EPOC que participan en un programa de rehabilitación pulmonar se asignaron a un grupo control o de entrenamiento muscular inspiratorio (EMI). El grupo control participó en la rehabilitación habitual, mientras que el grupo de EMI también recibió EMI, con una carga del 50% de la presión inspiratoria máxima (PImáx) ajustada semanalmente. Ambas intervenciones tuvieron 2 meses de duración. Los resultados incluyeron el análisis electromiográfico de SCM y PImáx. Se asignaron 10 participantes al grupo control y 10 al grupo de EMI. El grupo de EMI tuvo un aumento de la PImáx en los valores absoluto (p<0,001) y predicho (p<0,001) y en la variación pre y posintervención entre grupos (p=0,003 y p=0,008, respectivamente). No se encontraron estas diferencias en el grupo control. La actividad muscular del ME disminuyó en el EMI después de la evaluación intragrupal (p=0,008). El EMI redujo la actividad electromiográfica del ME de pacientes con EPOC, además aumentó la fuerza muscular inspiratoria en los participantes del estudio.

2.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 8(4): 385-391, out.-dez. 2018. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1010366

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos: A DPOC é caracterizada pela limitação progressiva do fluxo aéreo associada a uma resposta inflamatória. O objetivo do estudo foi avaliar a influência e a associação das variáveis respiratórias sobre a capacidade de exercício em portadores de DPOC. Métodos: Estudo transversal avaliou 39 portadores de DPOC para obtenção do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e a capacidade vital forçada (CVF). A força muscular respiratória (FMR) avaliada em seus componentes de pressão inspiratória máxima (PImax) e pressão expiratória máxima (PEmax). Capacidade de exercício avaliada pelo Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6m) e Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Resultados: O VEF1 (% 39,8±15,3) e CVF (% 60,2±17,1) se encontram reduzidos em relação ao predito classificando-os em estadiamento grau II (21%), III (51%) e IV (28%). A PImax (92,7±14,6 % predito) e PEmax (97,6±19,0 % predito) se encontram dentro dos valores previsto para os sujeitos. Evidenciada correlação moderada entre a distância percorrida no ISWT vs VEF1 (r=0,35; p=0,02) e ISWT vs CVF (r=0,42; p<0,001), TC6m vs VEF1 (r=0,38; p=0,01) e TC6m vs CVF (r=0,52; p<0,001). A FMR se correlacionou diretamente com a distância percorrida no ISWT [PImax (r=0,44; p=0,005); PEmax (r=0,57; p<0,001)] e com TC6m [PImax (r=0,43; p=0,006); PEmax (r=0,59; p<0,001)]. A PEmax e o VEF1 influenciaram 37% do desempenho no TC6m e a PEmax influenciou isoladamente 58% da distância percorrida no ISWT. Conclusão: A força muscular respiratória e os volumes pulmonares reduzidos se associaram e influenciaram diretamente na capacidade de exercício máximo e submáximo de portadores de DPOC.(AU)


Background and Objectives: Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is characterized by progressive airflow limitation associated with an inflammatory response. The aim of the study was to evaluate the influence and the association of respiratory variables on exercise capacity in COPD patients. Methods: A cross-sectional study evaluated 39 COPD patients to obtain forced expiratory volume in one second (FEV1) and forced vital capacity (FVC). Respiratory muscle strength (RMS) was evaluated at its maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) components. Exercise capacity was assessed by Six-Minute Walk Test (6MWT) and Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Results: FEV1 (39.8±15.3%predicted) and FVC (60.2±17.1% predicted) were reduced, which classified them in stages II (21%), III (51%) and IV (28%). MIP (92.7±14.6% predicted) and MEP (97.6±19.0% predicted) were within the expected values. A moderate correlation was observed between the ISWT vs FEV1 (r=0.35;p=0.02) and ISWT vs FVC (r=0.42;p<0.001), 6MWT vs FEV1 (r=0.38;p=0.01) and 6MWT vs FVC (r=0.52;p<0.001). RMS showed a moderate correlation with the ISWT [MIP (r=0.44;p=0.005); MEP (r=0.57;p<0.001)] and 6MWT [MIP (r=0.43;p=0.006); MEP (r=0.59;p<0.001)]. MEP and FEV1 influenced 37% of performance at the 6MWT and MEP alone influenced 58% of distance walked at the ISWT. Conclusion: Reducing both respiratory muscle strength and lung volumes were associated with changes in exercise and they adversely affected the maximum and submaximal exercise capacity in COPD patients.(AU)


Justificación y objetivos: La EPOC se caracteriza por la limitación progresiva del flujo aéreo asociada a una respuesta inflamatoria. El objetivo del estudio fue evaluar la influencia y la asociación de las variables respiratorias sobre la capacidad de ejercicio portadores de EPOC. Métodos: Estudio transversal evaluó 39 portadores de EPOC para obtener el volumen espiratorio forzado en el primer segundo (VEF1) y la capacidad vital forzada (CVF). La fuerza muscular respiratoria (FMR) evaluada en sus componentes de presión inspiratoria máxima (PImax) y presión espiratoria máxima (PEmax). Capacidad de ejercicio evaluada por la Prueba de Caminata de seis minutos (TC6m) e Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Resultados: El VEF1 (% 39,8 ± 15,3) y CVF (% 60,2 ± 17,1) se encuentran reducidos en relación al predicado clasificándolos en estadificación grado II (21%), III (51%) y IV (28%). La PImax (92,7 ± 14,6% predito) y PEmax (97,6 ± 19,0% predito) se encuentran dentro de los valores previstos para los sujetos. Se observó una correlación moderada entre la distancia recorrida en el ISWT vs VEF1 (r = 0,35; p = 0,02) e ISWT vs CVF (r = 0,42; p <0,001), TC6m vs VEF1 (r = 0,38; p = 0,01) y TC6m vs CVF (r = 0,52; p <0,001). La FMR se correlacionó directamente con la distancia recorrida en el ISWT [PImax (r = 0,44; p = 0,005); (P = 0,001) y con TC6m [PImax (r = 0,43; p = 0,006); PEmax (r = 0,59; p <0,001)]. La PEmax y el VEF1 influenciaron el 37% del rendimiento en el TC6m y la PEmax influenció aisladamente el 58% de la distancia recorrida en el ISWT. Conclusión: La fuerza muscular respiratoria y los volúmenes pulmonares reducidos se asociaron e influenciaron directamente en la capacidad de ejercicio máximo y submáximo de portadores de EPOC.(AU)


Subject(s)
Humans , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Exercise Test , Muscle Strength , Respiratory System
3.
Sci. med ; 24(1): 61-67, jan-mar/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-729183

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar a força de preensão palmar e os volumes pulmonares de indivíduos hospitalizados.Métodos: Este estudo transversal avaliou indivíduos com idades entre 30 a 80 anos, de ambos os gêneros e hospitalizados sob condição não cirúrgica por pelo menos 48 horas (Grupo Hospitalizado) e indivíduos hígidos, acessados em um clube esportivo (Grupo Controle), em Santa Cruz do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Foi realizada espirometria para obtenção da capacidade vital forçada, volume expirado forçado no primeiro segundo, relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/capacidade vital forçada, pico de fluxo expirado e do fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da capacidade vital forçada.   Para avaliação da força de preensão palmar foi utilizada Dinamometria Manual.Resultados: Foram avaliados 32 indivíduos, sendo 16 em cada grupo. Houve homogeneidade quanto à idade (p=0,183), altura (p=0,685), peso (p=0,105) e índice de massa corpórea (p=0,157) entre os dois grupos. O Grupo Hospitalizado apresentou mediana de internação de 9,5 dias (7-15; mínimo 3, máximo 17). Em comparação ao Grupo Controle, o Grupo Hospitalizado apresentou redução na capacidade vital forçada (p<0,001), volume expirado forçado no primeiro segundo (p<0,001), relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/capacidade vital forçada (p=0,006), pico de fluxo expirado (p<0,001) e fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da capacidade vital forçada (p<0,001), bem como na força de preensão palmar (p=0,001).Conclusões: Os indivíduos hospitalizados apresentaram redução da força de preensão palmar e dos volumes pulmonares...


Aims: The aim of this investigation was to analyzehandgrip strength and lung volumes in hospitalized patients.Methods: This cross-sectional study enrolled subjects aged between 30 and 80 years of both genders and hospitalized under non-surgical conditions for at least 48 hours (Hospitalized Group) and healthy subjects accessed in a sport club (Control Group) in Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul state, Brazil. Forced vital capacity, expiratory volume in the first second, expiratory volume in the first second/forced vital capacity relation, expiratory flow peak, and forced expiratory flow between 25% and 75% of vital capacity were evaluated. The handgrip strength was evaluated through hand dynamometry.Results: A total of 32 subjects were evaluated, being 16 in each group. They matched in age (p=0.183), height (p=0.685), weight (p=0.105) and body index mass (p=0.157) in both groups. The Hospitalized Group had a median hospital stay of 9.5 days (7-15; minimum 3, maximum 17). When compared to the Control Group, the Hospitalized Group had a reduction in forced vital capacity (p<0.001), expiratory volume in the first second (p<0.001), expiratory volume in the first second /forced vital capacity relation (p=0.006), peak expiratory flow (p<0.001) and forced expiratory flow between 25% and 75% of vital capacity (p<0.001), as well as in the handgrip force (p=0.001).Conclusions: The hospitalized subjects showed decrease in handgrip and lung volumes...


Subject(s)
Humans , Demography , Spirometry , Muscle Strength , Hand Strength , Hospitalization
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL